quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

De novo

Lugares ermos, sensações conhecidas, sentimentos perseguidos, luz ainda acesa... O que fazer quando se quer voltar? Como encontrar a raiz da ilusão em sua essência quando o que se vê é a verdade chegando diante da face?
Saber que já está morto, mas ainda assim, querer ressucitar? Amar somente com as palavras consuetudinárias de sempre? Sempre dirimir a própria noção...
Não há como entender tanto desprezo por quem tanto se diz amar! Não dá pra conceber a realidade somente corroborá-la... Morrer é morrer e pronto, sem conversas controvérsias.

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